Quem sou eu

Eu sou Marcello, jogador invertebrado, marido dedicado e pai abestalhado. Jogo PS1, PS2, PS3, PSP, XBOX360, Nintendo DS, PC, Iphone, Relógio Casio com joguinho. Procuro ser um cara normal

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Feliz 2010 para todos!!!

Que 2010 traga muitos jogos e felicidade a todos!!

Call Of Duty 3


Jogo: Call Of Duty 3

Plataforma: Ps3

Jogadores: 1 (Multiplayer online)

Dados tecnicos: http://www.gamespot.com/ps3/action/callofduty3/tech_info.html











O Jogo

Call Of Duty 3 é a estréia da série nos consoles de nova geração, e mostra claramente os sinais da idade. Embora seja um jogo de bons gráficos e gameplay excelente, mostra sua fraqueza quando comparado a títulos recentes, como World At War ou ainda o blockbuster Modern Warfare 2. Neste título ainda não foram utilizadas engines novas, como Havok ou Ragdoll, mas o efeito final vale a pena.

A ação se desenrola após o desembarque no dia D, em um movimento conhecido como breaktrough, onde a 101 divisão libertou vila a vila na França ocupada. Você assume o comando de um soldado raso da 101, de um soldado Irlandês que batalha junto com a resistencia francesa, de um comandante de tanques polonês e de um operador de rádio canadense, com missões próprias e bastante variadas.Gráficos e Jogabilidade

Conforme dito anteriormente, os gráficos não tiram proveito de todo o poder da lápide negra, mas não são ruins. As armas são bem detalhadas, assim como os veículos de ambos os lados (Aliados e eixo). O que falta é uma física mais realista, e traços de sangue quando inimigos são atingidos. Os cenários são bem desenvolvidos, não são amplamente destrutíveis mas possuem boas texturas.

Os controles são como a maioria dos FPS em consoles: ruins. Para tirar proveito do Sixaxis, foram introduzidos alguns truques, como agitar o controle para cima e para baixo para se livrar de um inimigo estrangulador, ou sacudindo o controle para uma coronhada. Para destruir canhões e veículos com explosivos deve-se girar o controle para a introdução da espoleta. Meio bobo, mas eficaz.
As fases com os poloneses envolvem a pilotagem de tanques, bem como a destruição de tanques inimigos com seu canhão. Nestas fases há a necessidade de utilizar seus binóculos para bguiar a artilharia, fornecendo a posição exata de formações inimigas para serem destruídas por fogo de barragem




A História

Para chegar ao fim destas 14 fases deve-se lutar ao lado de 4 exércitos, o americano, inglês, polonês e canadense. As missões são indicadas no radar por uma estrela, e o fogo inimigo é extremamente intenso, não restando muito tempo para respirar durante as fases. A inteligência artificial (AI) dos inimigos é bem acurada, não fique esperando que eles levantem a cabeça quando estiverem protegidos atrás de muros ou destroços. Tampouco espere que os mesmos sejam explodidos com suas granadas, é mais provável qu
e os soldados atirem de volta tudo o que for jogado em cima deles. Nas missões o objetivo é libertar a frança ocupada, em combates nos campos e em sua maioria em cidades parcialmente destruídas.

Finalmente, quanto ao fator replay, pode-se dizer que o multiplayer vale bastante a pena, joguei algumas madrugadas e o vício é total. Nas partidas online podemos ter até 16 jogadores em dois times (eixo e aliados), com objetivos variados. Há desde o capture the flag, até uma partida onde o objetivo é destruir totalmente o exército inimigo.

Contando com gráficos razoáveis e gameplay intenso, Call Of Duty 3 certamente não pode faltar na biblioteca de games do PS3.



quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Guerra Khan



Difícil acreditar que um browser game poderia ser tão bom, mas a verdade é que Guerra Khan (http://www.guerrakhan.com/) vicia demais. Desde que entrei nessa onda não consigo parar, acesso pelo menos duas vezes ao dia para manobrar exércitos e utilizar recursos.

Guerra Khan é um MMORPG de batalhas medievais, onde o jogador escolhe uma nação e briga com os demais para alcançar o topo do ranking. Há cerca de 200.000 jogadores cadastrados, em 8 mundos diferentes, divididos em 9 nações com suas características próprias. Apesar dos gráficos simples e ausência de sons e animações a jogabilidade é excepcional,
Como os grandes RTS´s aqui o que importa é o acúmulo de recursos (ouro, ferro, madeira e comida) para serem utilizados em construções que geram mais recursos e construções militares. Estas construções sofrem up-grades com o uso de mais recursos, e assim sua nação vai crescendo.
Após criar um exército suficientemente grande, com vários tipos de unidades de infantaria, cavalaria e máquinas de guerra, é hora de atacar os oponentes, aumentando seu poder de dominação e ganhando mais recursos. As batalhas são breves relatórios que mostram o início e final, contemplando as perdas de unidades e roubo de recursos.
Para acompanhar sua performance existe o ranking, que situa o jogador em relação aos outros oponentes. Você pode fazer parte de um clã, que também tem um ranking próprio, e os clãs podem declarar guerra ou paz em relação aos outros.



terça-feira, 25 de agosto de 2009

Uncharted: Drake´s Fortune

Jogo: Uncharted: Drake´s Fortune



Plataforma: PS3





Jogadores: 1





Dados Técnicos: http://www.gamespot.com/ps3/action/uncharteddrakesfortune


O Jogo

Este é o primeiro jogo que termino na minha nova plataforma, e posso dizer que fiquei impressionado. Aliás, não foram somente os gráficos que me deixaram impressionado. O jogo é tão envolvente que neste exato momento minha esposa (a mulher do Cara) Cristina está violentamente grudada no controle.

Você assume o papel de Drake, um moderno caçador de tesouros que com a ajuda de Helena (repórter de aventuras) e Sullivan (caçador de tesouros) procura pelo lendário El Dorado. Com um diário de Francis Drake (de quem é pretensamente um parente distante), o trio é levado a ilhas distantes do pacífico através de antigas ruínas incas, dominadas outrora pela flotilha espanhola.

Obviamente o grupo não está só, uma vez que caçadores rivais também se interessam pelo El Dorado, e o tiroteio durante as fases é intenso. Ao se aventurar pelas ilhas Drake descobre muito mais sobre o tesouro, inclusive descobre que os alemães nazistas (sempre eles...) já haviam descoberto o paradeiro de El Dorado, mas misteriosamente foram mortos. Deste modo os desenvolvedores conseguiram incluir uma base de submarinos alemã no contexto, que juntamente com os templos antigos, selva e cargueiros dão ao jogo uma ambientação fantástica.

Trata-se de um shooter dinâmico, com elementos de plataforma 3D, algo como um Tomb Raider misturado com Gears of War







Gráficos e Jogabilidade

Os gráficos sem sombra de dúvida são o ponto forte do jogo. Claro que estou falando de um PS3, mas todas as texturas foram bem trabalhadas, os templos antigos foram exaustivamente estudados e replicados em seus mínimos detalhes. Os efeitos de partículas podem ser vistos nas explosões e no deslocamento de Drake pela mata, as folhas e hastes parecem ser individualmente modeladas.Os efeitos de céu e água, geralmente o calcanhar de aquiles dos gráficos, são soberbos,e detalhes como Drake ficar molhado quando cai na água fazem a diferença.

Quanto aos controles, sem novidades: precisos e intuitivos, mesmo quando alguns combos são necessários. A câmera não atrapalha a jogabilidade, algo raro para o gênero, havendo apenas algumas mudanças de foco e travamentos em determinados momentos do jogo.

O problema aqui reside no desafio, ou falta dele. Iniciei o jogo no modo easy, e morri muito pouco ao longo das fases. Em todos os momentos dicas aparecem nas telas dizendo o próximo passo, não há puzzles nem fases emperradas. Ao iniciar no modo hard pouco muda nas fases, entretanto a difuculdade dos inimigos muda, porém nada preocupante.




Troféus

O jogador pode tentar completar a lista de troféus dados aos que completarem os desafios, tais como atingir uma determinada quantidade de inimigos na cabeça, ou matar tantos inimigos com combos brutais. Existem itens espalhados pelas fases, que são bem escondidos e também valem troféus.















domingo, 21 de junho de 2009

Castlevania Dracula X







Plataforma: SNES (Emulador)

Gênero: Plataforma

Jogadores: 1



O Jogo

O jogo Castlevania Dracula X pode ser considerado um meio crossover, porém não têm a profundidade necessária para ser uma continuação da aclamada série. De todos os títulos este parece ser o de menor esmero, com boas fases porém curto e sem expressão. O que realmente faz deste um jogo da série é a dificuldade, acima do viável na maior parte das fases. A dificuldade é tanta que a experiência de jogo chega a ser frustrante, somente os gamers mais hard-core têm entusiasmo o bastante para chegar ao final do jogo.

Na pele de um caçador de vampiros você deve passar por 8 fases até derrotar o conde Drácula, que raptou sua namorada (péssima história, mas é assim mesmo). Sua principal arma é um chicote, e como armas secundárias você pode contar com um machado atirado por cima da cabeça, um conjunto de 3 facas, uma cruz bumerangue ou água benta. As armas secundárias gastam corações, que podem ser recolhidos ao longo das fases destruíndo-se castiçais nas paredes.

Aos finais de fase, ao derrotar o Boss, você recolhe ORBS de poder, e seu medidor de vida é completado. Você ainda possui um poder mágico que pode ser executado em situações de risco, atingindo a todos os inimigos na tela.

Gráficos e jogabilidade

Os gráficos de Dracula X são bem medianos para o SNES, tratando-se do esperado para a geração 16 Bit.



Os obstáculos encontrados são presença garantida em plataformers: Blocos evanescentes, plataformas com deslocamento horizontal e vertical, saltos precisos e atalhos escondidos. Todas as fases possuem um End Boss, cujas dificuldades não são das piores. O ultimo chefão é o próprio Drácula, que em mais um clichê típico deve ser derrotado em duas etapas - a última delas não representa muito desafio - para se finalizar o jogo. As fases são ambientadas em cenas típicas dos contos de vampiros, e passam em catacumbas, cemitérios envoltos em neblina, esgotos subterrâneos e castelos medievais.

Os inimigos são relativamente bem variados, começando com zumbis e esqueletos guerreiros, passando por combatentes de armaduras, gárgulas e morcegos. Talvez o inimigo mais irritante seja uma cabeça de meduza voadora, cujo padrão de deslocamento é errático e incomoda bastante.


Sons e Outras Informações


Os sons são característicos da era 16 Bits, grotescos em relação ao padrão atual. Não existe a opção dual channel, assim a m´´usica falha durante execução de golpes, ou durante efeitos especiais. Dracula X nunca foi oficialmente lançado fora do Japão, o mais próximo a isso foi um remake lançado em 2007 para PSP.


Esta opção de jogo pode ser facilmente encontrada em emuladores para PC, o cartucho original vale uma fortuna devido à sua raridade.

Para finalizar o jogo são necessárias cerca de 10 horas, ao se optar por um path mais curto, e cerca de 15 horas para todos os diferentes paths.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Grand Theft Auto: Vice City

Estou jogando finalmente este jogo, me parece bem bom. Gráficos outdated (esperem só quando comprarmos um PS3), porém muitas coisas para se fazer.
Vou me concentrar na missão principal, para depois caçar os 100%.

Rubens , o chorão

Mais um grande prêmio, e a mesma história: Rubens continua andando atrás do Button. E agora fica provado que, além de não ser um piloto de ponta, não é um bom estrategista.
Rubens perdeu a corrida pois não conseguiu dar voltas rápidas com os pneus macios. Rubens perdeu a corrida pois seu desempenho foi pífio com pneus duros.
Rubens disse que seus "críticos de plantão" deviam aprender mais sobre F!, que não sabem como se liga um F1, nem a pressão dos pneus.
REALMENTE EU NÃO SEI, MAS ELE SABE E NÃO CHEGA EM PRIMEIRO!!!!!!!
Eterno segundo piloto, eterna promessa em um eterno país do futuro...

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Grande prêmio da China

Após o tribunal de apelação da F1 ter julgado o uso do difusor traseiro das equipes Brawn, Toyota e Williams permitido, os primeiros treinos livres mostram o que será esta temporada. Button conrinua com o melhor tempo, Rubens continua atrás, cornetando os adversários, e Ferrari e Mclaren em 12° e 13° respectivamente. O que me leva a pensar: será que os pilotos na verdade não servem para nada? Será que piloto bom era o Senna, que ganhava com uma Tolemann?
Mistério...

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Medal Of Honor Frontline

Jogo: Medal Of Honor Frontline
Sistema: PS2
Jogadores: 1

A primeira incursão da série premiada Medal Of Honor no console do PS2 não poderia ser melhor. Gráficos precisos, som arrebatador e missões bem estruturadas fazem deste debut um sucesso instantâneo. Este jogo faz parte da trilogia, que contém ainda os jogos rising sun e european assault. Como foi minha primeira tentativa de jogar um FPS com o controle do PS2 acredito que tenha demorado mais que o necessário para finaliza-lo. Tampouco obtive os rankings mais altos, o que libera missões extras e outras surpresas.




A História
Frontline tem início no dia D, 6 de junho de 1941, que marca a investida aliada pela europa dominada através do canal da mancha. Na pele do Tenente Patterson você deve resistir ao desembarque nas margens francesas, e depois aventurar-se em missões de um homem só pela holanda, noruega, normandia e finalmente alemanha. Além de dominar os alemães nos bunkers, você deve se infiltrar nos campos holandeses, destruir uma base de submarinos na noruega, derrotar os snipers e panzerfausts nas ruínas da frança, e invadir uma base aérea super-secreta na alemanha.

A Jogabilidade

Cada missão principal é dividida em três ou quatro sub-etapas, que devem ser finalizadas para se passar a missão seguinte. Existem 3 graduações ao finalizar cada missão. Se simplesmente finalizar uma missão recebe-se uma estrela de bronze, ao se finalizar com ao menos com 95% dos inimigos mortos ganha-se uma estrela de prata, e finalmente ganha-se ouro ao finalizar a missão com 95% de inimigos mortos e 75% de energia. Ao se obter ouro em todas as sub-etapas ganha-se uma medalha para aquela missão, e destrava-se extras (Making of e filmagens).


O controle do PS2 não me parece ser a melhor opção de precisão, prefiro mil vezes o teclado e mouse dos PC´s. Mirar nos inimigos, mesmo que não muito distantes, é uma missão árdua. Com o scope do sniper a coisa fica um pouco melhor, mas os analógicos do PS2 não conferem precisão suficiente. Fora isso, mudar de uma arma para outra é demorado, já que não se pode escolher uma arma específica diretamente, deve-se ciclar todas até encontrar a desejada. A movimentação é boa, e a dificuldade moderada no início e bem difícil nas fases finais.


quinta-feira, 9 de abril de 2009

Psychonauts


Jogo: Psychonauts
Plataforma: Playstation 2
Jogadores: 1


Psicodélico. Fantástico. Perturbador. Surpreendente.
As palavras acima servem para se ter uma idéia relativamente boa deste título, mas ficam aquém da grandiosidade de enredo, jogabilidade e boas sacadas. Se estivéssemos falando de arte, este seria um quadro de vanguarda, moderno, onde há o abuso das cores e um ar non-sense em todas as fases.
Psychonauts é um título da produtora Majestic, que também é conhecida pelos games Bloodrayne e Aeon Flux. Neste jogo de plataforma 3D você deve guiar Razputin, um moleque de uns 12 anos, através dos medos, fobias e patologias mentais de diversos personagens.



A História

Razputin, ou Raz, é um moleque fugido de um circo. Sua grande ambição de vida é tornar-se um psiconauta, um agente que penetra as emoções mais profundas da psiquê humana para resolver fobias e alterações. Um psiconauta literalmente entra nos cérebros das pessoas, descobrindo seus medos e traumas de infância, e destruíndo memórias ruins afim de salvar a vida de pacientes ditos "loucos".
Em um acampamento para jovens detentores de poderes psíquicos conhece entre seus professores os agentes Nein, Milla e Ford Cruller. Neste ínterim Raz descobre um plano maligno do Dr Lobotomy de roubar os cérebros de seus amigos, e deve receber o treinamento completo para se tornar um psiconauta e sabotar os planos malignos. Os treinamentos recebidos no campo irão fazer com que Raz aprenda a levitar, tornar-se invisível, atirar raios psíquicos destruidores, gerar campo de força e usar telecinese, dentre outros.




A Jogabilidade

Os controles do PS2 são bem precisos, embora o jogo seja difícil em alguns momentos. Os ângulos de câmera atrapalham de vez em quando, principalmente quando o personagem está se equilibrando em cordas ou postes muito altos. Existem várias side quests, entre elas recolher um determinado número de ítens preciosos, mas toda e qualquer ação culmina no acúmulo de psi cards, cartas que unidas aumentam os poderes de Raz.


Os Gráficos

O padrão gráfico deste jogo está de acordo com a média dos PS2.


Psychonauts é, sem dúvida, um dos melhores títulos para o já desgastado porém resistente PS2.



terça-feira, 7 de abril de 2009

Falta entrosamento pro Rubens...

Demorou duas corridas, mas enfim o Rubens começou a reclamar da equipe. Segundo ele, falta entrosamento...
As equipes de fórmula 1 são malvadas, feias e bobonas, veja só. Deixam o Schummy ganhar, e agora dão o melhor carro pro Button.
Até quando nosso Brasil terá que se sujeitar a esta exploração, que minimiza grandes talentos como o Rubens?
PS - Vale lembrar que no ano passado o Kimi era o primeiro piloto da Ferrari, mas assim que o Massa começou a correr, acabou a proteção.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Medal of Honor Frontline

Comecei a jogar na semana passada, me parece bom, embora os gráficos deixem a desejar. O sistema de mira me parece terrível, normalmente sou um bom jogador de FPS no PC, mas o controle do PS2 me deixa bem vulnerável no fogo cruzado. As missões e ambientação me parecem boas, os extras parecem ser destravados de acordo com desempenho na missão (inimigos mortos, vida restante).

domingo, 29 de março de 2009

Mais uma do Rubens...

Não adianta, aos que previam uma corrida espetacular do Barrichello, um aviso: mais fácil árvore voar do que este bossal correr bem.
Ele tinha o melhor carro no grid, ficou na frente em praticamente todas as sessões de treino, não era segundo piloto, não tinha obrigação de nada, e na hora H, miou...
Qual a desculpa agora?

terça-feira, 10 de março de 2009

Max Payne

Jogo: Max Payne
Plataforma: PC
Requisitos: http://www.gamespot.com/pc/action/maxpayne/tech_info.html


Max Payne é o que faltava nos shooters modernos, ou seja, traz uma história e um personagem construído por traumas profundos. Não vi a adaptação do cinema (tenho medo...), mas acredito que o thriller não deva nada a Mad Max ou Seven. Apeasr da história batida de "policial bonzinho e de carreira brilhante vira matador bestializado após morte de sua esposa e bebê", o que se tem é a caracterização sublime de ódio contra um sistema imperfeito, porém de modo muito mais violento que o morcego Batman, e muito mais cerebral que o implacável Justiceiro.




A História

Max Payne tem a família trucidada por viciados em uma nova droga sintética (veneno), e muda para o departamento de narcóticos da polícia de Nova Iorque para tentar descobrir a trilha de culpados. A guerra tem início durante uma investigação no metrô, em que o parceiro de Max é morto, e este recebe a culpa pelo crime. Em uma cidade em caos devido à nevasca de fim de ano, Max deve encontrar os verdadeiros culpados pelo tráfico e encerrar mais este capítulo da história do crime em NY.

Os Gráficos


Os cenários são bem estruturados, embora falte a profundidade 3D realista que pode ser atingida com o hardware atual. Os efeitos sonoros são bem realistas, principalmente se utilizado um sistema 5.1. Pode-se observar algumas falhas na texturização e polígonos, mas de modo geral o framerate permanece constante, sem quedas. Os personagens humanos são meio quadrados, porém as armas e objetos de cenário têm a captação perfeita, parecendo bem reais.

A Jogabilidade


Jogar Max Payne é bom, muito bom. Controles intuitivos e precisos, e efeitos bem interessantes. Um deles, o Bullet Time foi importado diretamente do filme Matrix. Quando acionado o efeito, seus adversários têm a velocidade reduzida, dando tempo de mirar seus tiros enquanto executa manobras acrobáticas dignas de Jet Li. As armas obedecem uma sequencia de destruição, indo de Beretta (uma ou duas), .50 Desert Eagle, cartucheiras, submetralhadoras (a opção dual Ingrams é fatal), e a versão civil da M-16, sem falar de um lançador de granadas. Todas as armas são bem desenhadas e o som prodzido é bem real.
Neste jogo não há vidas para colecionar, existe um marcador a esquerda que indica quantosd impatos Max pode levar sem morrer. Deixe o marcador ficar todo vermelho e terá que carregar o nível. Pode-se reduzir os danos com o uso dos painkillers espalhados pelas fases. Os níveis são bem construídos, e há ação em prédios abandonados, esgotos e telhados da cidade adormecida. A fase final, onde Max deve invadir um prédio, me lembrou Die Hard ao contrário, pois Max deve progredir do térreo até a cobertura matando bandidos fortemente armados.
Jogue. É diversão garantida!!













quarta-feira, 4 de março de 2009

Far Cry






Título: Far Cry
Plataforma: PC
Requisitos: http://www.gamespot.com/pc/action/farcry/tech_info.html

O jogo Far Cry pode ser considerado como o mais bonito FPS do início da década. Embora o gênero tenha entre seus grandes expoentes Doom e Half Life, podemos dizer que Far Cry reinventou a física e a exploração de grandes ambientes. Na época de seu lançamento necessitava de máquinas parrudas, o que causava grande preconceito (mais ou menos como o jogo Crysis na época atual).

A HISTÓRIA

Você comanda Jack Carver, um ex-agente dono de um veleiro, que aceita levar uma bela mocinha até uma determinada ilha no pacífico. Assim que ela sai em missão secreta seu barco é atingido, levando-o a uma situação de náufrago em um conjunto inexplorado de ilhas. Enquanto aprende os movimentos básicos e principais comandos você segue as instruções de um misterioso cientista dissidente, que lhe põe informado sobre os estranhos acontecimentos das ilhas. As ilhas abrigam um experimento cancelado das forças armadas dos EUA, e por este motivo estão fervilhando de mercenários e soldados geneticamente modificados. Sua missão é resgatar sua cliente, e ajudar a colocar ordem no caos gerado.

OS GRÁFICOS

Para a época de lançamento, eram impressionantes. Efeitos de partículas, horizontes infinitos, realidade absoluta nas armas e veículos e água que realmente parece água. Computadores mais lentos (veja requerimentos no link) poderão perder todas as surpresas da equipe da Crytek, pois os recursos de anti-aliasing e buffering devem estar ativados para o aproveitamento total do jogo.








A JOGABILIDADE

Far Cry é um jogo rápido, onde a menor falta de atenção exige um load de game salvo. No modo hard é difícil passar ileso pelos inimigos. A AI é excepcional, só como exemplo ao surpreender um inimigo por um dos lados de um grande obstáculo, o restante da equipe dará a volta para tentar surpreender você. Infelizmente quando um inimigo morre e sua arma cai ao chão, parece que forças ocultas da física ficam agindo sobre as armas, ignorando o atrito e fazendo-as escorregar ad eternum. O fato de poder carregar somente 4 armas por vez ajuda a expressar realidade, embora carregar o lança-mísseis e mais 3 armas longas possa ser curiosamente difícil.


As missões são bem balanceadas, e oferecem diversão até o fim.