Quem sou eu

Eu sou Marcello, jogador invertebrado, marido dedicado e pai abestalhado. Jogo PS1, PS2, PS3, PSP, XBOX360, Nintendo DS, PC, Iphone, Relógio Casio com joguinho. Procuro ser um cara normal

terça-feira, 10 de março de 2009

Max Payne

Jogo: Max Payne
Plataforma: PC
Requisitos: http://www.gamespot.com/pc/action/maxpayne/tech_info.html


Max Payne é o que faltava nos shooters modernos, ou seja, traz uma história e um personagem construído por traumas profundos. Não vi a adaptação do cinema (tenho medo...), mas acredito que o thriller não deva nada a Mad Max ou Seven. Apeasr da história batida de "policial bonzinho e de carreira brilhante vira matador bestializado após morte de sua esposa e bebê", o que se tem é a caracterização sublime de ódio contra um sistema imperfeito, porém de modo muito mais violento que o morcego Batman, e muito mais cerebral que o implacável Justiceiro.




A História

Max Payne tem a família trucidada por viciados em uma nova droga sintética (veneno), e muda para o departamento de narcóticos da polícia de Nova Iorque para tentar descobrir a trilha de culpados. A guerra tem início durante uma investigação no metrô, em que o parceiro de Max é morto, e este recebe a culpa pelo crime. Em uma cidade em caos devido à nevasca de fim de ano, Max deve encontrar os verdadeiros culpados pelo tráfico e encerrar mais este capítulo da história do crime em NY.

Os Gráficos


Os cenários são bem estruturados, embora falte a profundidade 3D realista que pode ser atingida com o hardware atual. Os efeitos sonoros são bem realistas, principalmente se utilizado um sistema 5.1. Pode-se observar algumas falhas na texturização e polígonos, mas de modo geral o framerate permanece constante, sem quedas. Os personagens humanos são meio quadrados, porém as armas e objetos de cenário têm a captação perfeita, parecendo bem reais.

A Jogabilidade


Jogar Max Payne é bom, muito bom. Controles intuitivos e precisos, e efeitos bem interessantes. Um deles, o Bullet Time foi importado diretamente do filme Matrix. Quando acionado o efeito, seus adversários têm a velocidade reduzida, dando tempo de mirar seus tiros enquanto executa manobras acrobáticas dignas de Jet Li. As armas obedecem uma sequencia de destruição, indo de Beretta (uma ou duas), .50 Desert Eagle, cartucheiras, submetralhadoras (a opção dual Ingrams é fatal), e a versão civil da M-16, sem falar de um lançador de granadas. Todas as armas são bem desenhadas e o som prodzido é bem real.
Neste jogo não há vidas para colecionar, existe um marcador a esquerda que indica quantosd impatos Max pode levar sem morrer. Deixe o marcador ficar todo vermelho e terá que carregar o nível. Pode-se reduzir os danos com o uso dos painkillers espalhados pelas fases. Os níveis são bem construídos, e há ação em prédios abandonados, esgotos e telhados da cidade adormecida. A fase final, onde Max deve invadir um prédio, me lembrou Die Hard ao contrário, pois Max deve progredir do térreo até a cobertura matando bandidos fortemente armados.
Jogue. É diversão garantida!!













Um comentário:

  1. Para mim que não entendo nada, esses jogos parecem todos iguais...gosto de joguinhos de crianças!!
    Bjs

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