Quem sou eu

Eu sou Marcello, jogador invertebrado, marido dedicado e pai abestalhado. Jogo PS1, PS2, PS3, PSP, XBOX360, Nintendo DS, PC, Iphone, Relógio Casio com joguinho. Procuro ser um cara normal

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Medal Of Honor Frontline

Jogo: Medal Of Honor Frontline
Sistema: PS2
Jogadores: 1

A primeira incursão da série premiada Medal Of Honor no console do PS2 não poderia ser melhor. Gráficos precisos, som arrebatador e missões bem estruturadas fazem deste debut um sucesso instantâneo. Este jogo faz parte da trilogia, que contém ainda os jogos rising sun e european assault. Como foi minha primeira tentativa de jogar um FPS com o controle do PS2 acredito que tenha demorado mais que o necessário para finaliza-lo. Tampouco obtive os rankings mais altos, o que libera missões extras e outras surpresas.




A História
Frontline tem início no dia D, 6 de junho de 1941, que marca a investida aliada pela europa dominada através do canal da mancha. Na pele do Tenente Patterson você deve resistir ao desembarque nas margens francesas, e depois aventurar-se em missões de um homem só pela holanda, noruega, normandia e finalmente alemanha. Além de dominar os alemães nos bunkers, você deve se infiltrar nos campos holandeses, destruir uma base de submarinos na noruega, derrotar os snipers e panzerfausts nas ruínas da frança, e invadir uma base aérea super-secreta na alemanha.

A Jogabilidade

Cada missão principal é dividida em três ou quatro sub-etapas, que devem ser finalizadas para se passar a missão seguinte. Existem 3 graduações ao finalizar cada missão. Se simplesmente finalizar uma missão recebe-se uma estrela de bronze, ao se finalizar com ao menos com 95% dos inimigos mortos ganha-se uma estrela de prata, e finalmente ganha-se ouro ao finalizar a missão com 95% de inimigos mortos e 75% de energia. Ao se obter ouro em todas as sub-etapas ganha-se uma medalha para aquela missão, e destrava-se extras (Making of e filmagens).


O controle do PS2 não me parece ser a melhor opção de precisão, prefiro mil vezes o teclado e mouse dos PC´s. Mirar nos inimigos, mesmo que não muito distantes, é uma missão árdua. Com o scope do sniper a coisa fica um pouco melhor, mas os analógicos do PS2 não conferem precisão suficiente. Fora isso, mudar de uma arma para outra é demorado, já que não se pode escolher uma arma específica diretamente, deve-se ciclar todas até encontrar a desejada. A movimentação é boa, e a dificuldade moderada no início e bem difícil nas fases finais.


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