Quem sou eu

Eu sou Marcello, jogador invertebrado, marido dedicado e pai abestalhado. Jogo PS1, PS2, PS3, PSP, XBOX360, Nintendo DS, PC, Iphone, Relógio Casio com joguinho. Procuro ser um cara normal

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Real Racing 3

Já que não rola levar o PS3 para todos os lados, o viciado em games deverá obrigatoriamente apelar em algum momento de seu dia para os malditos joguinhos de celular.

Bem, não tão malditos assim, é verdade. No início, quando a Nokia resolveu colocar pela primeira vez algum tipo de diversão no telemóvel, o gamer deveria se contentar com o jogo da cobrinha, ou com uma espécie de Pong meia boca.



Os gamers da época, com seus poderosos Playstation 1, nem se davam ao trabalho de jogar estes lixos, e preferiam ficar olhando o tempo passar na fila do ônibus.

Mas os tempos mudaram. Veio o Steve e revolucionou tudo, dotando um mero celular de mais capacidade gráfica que um PS2. Os gamers precisaram quebrar seus paradigmas, e se renderam aos esmartefones.

Recentemente comecei a jogar o Real Racing 3, da EA Games (empresa esperta essa, que fez o nome com jogos de PC, desenvolve jogos multiplataforma para os consoles e tem forte presença no mercado portátil). Os gráficos são realmente muito bons, inferiores a Forza 4 e GT 5 mas suficientemente bons para você não errar a curva pois viajava na renderização de um arbusto.


Trata-se de jogo de automobilismo clássico, com progressão através de troféus conquistados. Melhores posições rendem maiores prêmios em dinheiro, utilizado para a compra de carros (mais de 77) e melhoria de performance.



O bacana é o tal do TSM, que permite que você dispute tempos e corridas com seus amigos do Facebook, via turnos.

Para ser perfeito, faltou a customização dos carros, como alguns jogos da série Need For Speed, e a inclusão de modelos "populares", que todo cidadão comum pode ter.

O jogo É DE GRÁTIS, NO VASCÃO MESMO, mas o comprador compulsivo (ou jogador medíocre) pode comprar créditos para apressar as coisas.

Vale a pena, e roda em Iphones e Androides. Melhor se jogado em tablet.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

A difícil tarefa de zerar um jogo

Desde que iniciei minha vida de gamer, com os primeiros consoles arcaicos (Atari 2600, Telejogo, Odissey), tenho como meta zerar o maior número de jogos antes de vir a óbito. Mas o que é exatamente "zerar"um jogo? Aliás, o que se ganha ao executar a tarefa às vezes impossível de terminar um jogo? Não sei se poderei responder aqui, pois na verdade não acredito que haja uma resposta, mas ao menos tentarei elucidar algo mais sobre o assunto.

1 - O que significa "ZERAR" um jogo?

Em linhas gerais significa explorar e completar todas as fases de um jogo, não só chegando ao final cinematográfico esperado mas como também desbloqueando todas as armas, personagens, fases secretas e modos existentes. Significa não só derrotar o chefão final, mas sim derrotá-lo em todos os níveis de dificuldade, com vários personagens e coletando todos os itens.


2 - Há jogos impossíveis de "ZERAR"?


Sim, existem jogos de eras passadas cujo final não existe ou nunca ninguém atingiu. Exemplos não faltam, principalmente no ATARI (River Raid, Enduro). Minha primeira frustração foi saber que Pitfall TEM final, e que eu jamais pude chegar a ele. Como eram jogos mais simples, o conceito de zerar era mais simples, bastava chegar ao final e boas. Aliás, em vários jogos o marcador de pontos voltava a zero quando o jogo terminava, daí o termo zerar.

3 - Como é "ZERAR" nos jogos da atual geração?

É claro que a nova geração de consoles revolucionou os gráficos, jogabilidade e desafios, mas também inovou no conceito de se terminar um jogo. Agora não basta mais derrotar o vilão na última fase, é necessário fazer isso e coletar todos itens espalhados pelas fases, e atingir certos limites, chamados troféus (PS3) e conquistas (XBOX360). Você só consegue zerar um jogo ao completar 100% de conquistas, que englobam algumas tarefas relacionadas com a jogatina (terminar determinada fase) e outras de pura habilidade (terminar determinada fase em menos de x minutos). Mais uma vez, existem jogos simples, onde os 100% são obtidos em menos de 10 horas, e jogos muito difíceis, onde leva-se mais de 100 horas de jogo para obter os 100%.

4 - "ZERAR" Vs Diversão, o que se fala por aí?

Muito se fala sobre a perda do real motivo de se jogar videogame, a tal da diversão. Quando buscamos os 100% em um jogo podemos perder o encanto de curtir o jogo, pela simples obrigação de correr um mapa inteiro buscando itens. Em DEAD SPACE por exemplo uma das conquistas envolve terminar o jogo usando somente a arma PLASMA CUTTER. Tudo bem, é legal, mas terminar o jogo sem disparar nenhuma vez as outras armas (que são beeeeem legais) deprime. Para mim, chegar ao final de um jogo sem os 100% Não é tão legal, os 100% dão ma noção de superação inigualável. Pode-se reparar nos sites de gamers (www.gamespot.com e www.ign.com) que a grande maioria dos jogadores não terminam seus jogos. Isso era bem mais grave na época dos jogos piratas; como o acesso a jogos era bem maior o gamer não tinha paciência de terminar um jogo até o osso.

5 - Como acompanhar seu rendimento perante o mundo?


Os diversos sistemas e consoles permitem que o usuário tenha uma visão clara do que já conseguiu em sua vida gamistica. cada sistema tem sua maneira de disponibilizar dados, o PS3 disponibiliza sua performance na PS Network, o XBOX360 na LIVE e por aí a fora. Porém no site www.gamespot.com existe o sistema FUSE, que engloba todas as conquistas das redes e disponibiliza em um só lugar. Lá você pode ver seu desempenho em comparação aos seus amigos e outros jogadores do mundo todo.






sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

AoE 1 - Campanha Grega

A Campanha Grega de Age of Empires já é mais complicada que a fase inicial egípcia, deixando aquele ar de tutorial. Em uma das fases você tem que fugir de território inimigo com sua cavalaria, atravessar um continente inteiro e buscar reforços para voltar e derrotar os minoanos. Espero terminar esta campanha antes do final do ano, quando postarei os mapas.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Jubilados, no mínimo!!!!!


Marginais, que não sei como conseguem entrar em uma das mais conceituadas universidades do mundo, resolvem tomar a reitoria em protesto pela presença da Polícia Militar no campus. Estão desafiando o poder público e a sociedade de um país, que paga por suas estripulias e devaneios políticos. Querem uma reedição da luta estudantil contra a ditadura, porém seus ideais são pífios, alienados até. Querem o direito de poder fumar maconha sem serem importunados por servidores públicos, os policiais. Escondem os rostos para não sofrerem tortura? Será que daqui alguns anos não ganharão pensões do estado, pois este coibiu suas manifestações?

Puta merda, minha vida de estudante era mais fácil viu...